O tempo nos trás coisas inimagináveis, mas o destino nos tira imensuráveis preciosidades . Motivos nos trazem e levam ao além, onde o inquestionável transforma-se em doces lágrimas; um tapa à mais de alguém que não tem coração aos poucos se torna tão suave com o sibilar de uma ventania, muitas vezes pensamos conhecer todos os mistérios obscuros que uma alma amaldiçoada pode carregar, mas não passa de uma severa ilusão. Momentos relevam-se eternos e puros, vergonhosamente o erro acomete-se e novamente nos vemos em frente a um espelho onde reflete-se uma fera; que se encontra mais perversa do que outrora. Ela está furiosa; pode-se ver o ódio em seu olhar fundido a sua dor; há correntes que à aprisionam, correntes enferrujadas pelo tempo que se faz calidamente chuvoso, eis ao fundo do cenário um belo e adorável anjo que a cada noite acalenta os sonhos mais insanos de todas as perdidas criaturas; onde a dor com o tempo tornará apenas mais uma profunda cicatriz, e as almas, se libertarão do vale das sombras e verão novamente a luz que irradia do Sol em um belo amanhecer, basta que a noite tome o seu esperado fim.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
Indignação também tem voz.
Na calada da escuridão, no silêncio de uma comum noite o abalo de um inocente se faz ao descaso dos defensores q nada defendem. O cálido soprar do vento recorda a criatura q o toque d recolher se faz presente, onde más criaturas saem a caça de fáceis presas, os passos acompanham a batida do coração que acelera cada vez mais.
A sensação de saber que olhos tão obscuros quanto a noite lhe perseguem, é aterrorizante; derrepente uma voz lhe traz a repugnância e náusea; agora sua consciência e imaginação, lhe condenam ao medo, as ruas parecem se estreitar e não terem sequer uma saída, gritar agora é inútil. Graças ao teu bom santo, do além ressurge alguém para lhe dar a chance de continuar a viver, mesmo que seja em um lugar onde segurança é artigo d luxo!
Mesmo depois de tudo passado, as cenas passam e repassam naquela mente confusa dando a sensação de que ainda não acabou, mas acredite pequena; agora as lágrimas serão consequência e a paz voltará logo que o Sol se reerguer; por enquanto sonhe tudo o que puder sonhar, pois este é o único lugar em que estará segura; daqui só se terá a triste e desumana imprudência.
Mesmo depois de tudo passado, as cenas passam e repassam naquela mente confusa dando a sensação de que ainda não acabou, mas acredite pequena; agora as lágrimas serão consequência e a paz voltará logo que o Sol se reerguer; por enquanto sonhe tudo o que puder sonhar, pois este é o único lugar em que estará segura; daqui só se terá a triste e desumana imprudência.
SDias(McSS)
sábado, 5 de setembro de 2015
Meios nada conclusivos.
Entre os inícios e fins de cada história existe o tão metódico meio, onde se encontra as razões de toda e qualquer existência. Nem sempre são os desejados e esperados; no entanto são a essência daquilo que somos e daquilo que fazemos; talvez nem haja o tão almejado entendimento, doravante passarão dias em que o calor do Sol se ausentará e o sibilar da noite trará mais do que o imaginável.
SDias(McSS)
Haverá plateia, todos sentados em prol de um triste fim, de uma trágica cena de desfecho. Após a passagem do meio, todas as conclusões são indevidamente tomadas, más ainda há o final, ele te traz a chance de ver que o meio nunca, absolutamente nunca pode alterar o teu fim.
Veja e sinta que os apesares não são conclusivos, olhe para si e entenda que mesmo na penúria, tua força é extraordinariamente incrível ao ponto de te fazer vencer o além. Lembre-se acima de tudo que o demônio que existe dentro de você é articuloso, te fazendo crer naquilo que não é verídico. SDias(McSS)
domingo, 23 de agosto de 2015
Alguma vasta definição.
Saudade dos que estão longe, dos que já se foram, dos que apesar de estarem distantes; estão em nossos corações, dos que nem se foram; mais é como se tivessem partido, acima de tudo, saudade daqueles que talvez nunca estiveram entre nós!
Saudade de coisas, sorrisos, palavras, olhares, carinhos, sussurros, abraços, lugares, cantos e recantos; saudade do sentimento que essa tão cuja saudade nos traz.
Carentes de sabedoria aqueles que definem isso como a "morte"; hipócritas os que dizem que preferem ser arrastados para o inferno à terem este hospedeiro em seus corações; cruéis os que tão perversamente julgam a Sr. Saudade!
Um dos erros aparente dos seres mortais, é condenar aquilo que por lei de vida, é tão belo e singelo do que o próprio ato de respirar. O que seria de nossa alma se não houvesse, se não sentíssemos a saudade ao menos uma vez na vida?!
A saudade nos traz a consciência e certeza de que somos capazes de amar; talvez não tanto quanto deveríamos, mas o quanto nossa sabedoria nos permite. Ela nos faz recordar de que algo, ou alguém, um dia nos foi especial, as lágrimas que escorrem pelos semblantes, mostra o verdadeiro sentido de estarmos aqui, pois se não fosse para amar, para que fim seriamos criados?!
Tudo tão aparentemente vazio, e tão sobriamente vasto e vago, que nos perdemos no fluxo de nossos devaneios; enquanto um pedaço de carne se decompõem embaixo de nossos pés, uma alma está no inalcançável, talvez ainda presa na indiferença do sofrimento; o que resta é o cheiro da ignorância e a repugnância dos astros por sermos tão fracos!
SDias(McSS)
Saudade de coisas, sorrisos, palavras, olhares, carinhos, sussurros, abraços, lugares, cantos e recantos; saudade do sentimento que essa tão cuja saudade nos traz.
Carentes de sabedoria aqueles que definem isso como a "morte"; hipócritas os que dizem que preferem ser arrastados para o inferno à terem este hospedeiro em seus corações; cruéis os que tão perversamente julgam a Sr. Saudade!
Um dos erros aparente dos seres mortais, é condenar aquilo que por lei de vida, é tão belo e singelo do que o próprio ato de respirar. O que seria de nossa alma se não houvesse, se não sentíssemos a saudade ao menos uma vez na vida?!
A saudade nos traz a consciência e certeza de que somos capazes de amar; talvez não tanto quanto deveríamos, mas o quanto nossa sabedoria nos permite. Ela nos faz recordar de que algo, ou alguém, um dia nos foi especial, as lágrimas que escorrem pelos semblantes, mostra o verdadeiro sentido de estarmos aqui, pois se não fosse para amar, para que fim seriamos criados?!
Tudo tão aparentemente vazio, e tão sobriamente vasto e vago, que nos perdemos no fluxo de nossos devaneios; enquanto um pedaço de carne se decompõem embaixo de nossos pés, uma alma está no inalcançável, talvez ainda presa na indiferença do sofrimento; o que resta é o cheiro da ignorância e a repugnância dos astros por sermos tão fracos!
SDias(McSS)
terça-feira, 2 de junho de 2015
Nem sempre um monstro.
"As vezes os monstros são apenas monstros
As vezes eles são meio monstros e raramente não são monstros algum.
São apenas seres feridos por verdadeiros monstros.
Uma analogia interessantíssima, onde somos obrigados a ver o que as coisas ( pessoas ) são de fato ou não.
As vezes o barulho lá fora é só o vento, quem sabe, independente do que seja os ouvidos se negam a ouvir o que não lhe é conveniente, a música está na máxima altura, são letras e mais letras descrevendo o medo de que realmente haja algo além do vento. Por ventura seja o doce cão aninhando-se em suas cobertas ao anseio de uma boa noite de sono, ou mesmo querendo entrar para dar boa noite ao seu amedrontado dono. Não se sabe, na verdade nada se sabe ao certo, apenas que o medo está ali, tão real quanto a noite que se abate sobre os monstros."
SDias(McSS)
As vezes eles são meio monstros e raramente não são monstros algum.
São apenas seres feridos por verdadeiros monstros.
Uma analogia interessantíssima, onde somos obrigados a ver o que as coisas ( pessoas ) são de fato ou não.
As vezes o barulho lá fora é só o vento, quem sabe, independente do que seja os ouvidos se negam a ouvir o que não lhe é conveniente, a música está na máxima altura, são letras e mais letras descrevendo o medo de que realmente haja algo além do vento. Por ventura seja o doce cão aninhando-se em suas cobertas ao anseio de uma boa noite de sono, ou mesmo querendo entrar para dar boa noite ao seu amedrontado dono. Não se sabe, na verdade nada se sabe ao certo, apenas que o medo está ali, tão real quanto a noite que se abate sobre os monstros."
SDias(McSS)
terça-feira, 7 de abril de 2015
A Senhoria!!!
O suave cheiro do horror me faz lembrar de que a morte está bem perto. Ela nunca se ausenta, o silêncio tão torturante como a Senhoria traz tudo aquilo que minha alma repugna. A ânsia que conjura minhas entranhas torna os delírios alucinógenos até mesmo para a sombra do meu ser, que reflete a mesma dita. A minha volta há o rancor dos distúrbios passados, que fazem e refazem cenas dignas do meu desprezo. O vaziou se tornou o álibi para meus crimes racionalmente irracionais, que me trouxeram uma sutil paz. Mas houve enganos, trágicos e sádicos enganos, gritos e rangeres de dentes repulsivos . Nada mais está como outrora, tudo está mudando, transformando e retransformando como que por um encanto, o encanto do destino, amargurado destino, que ao ser traído pela lua e sol ofuscou - se em sua negritude, como um buraco negro a carregar consigo tudo aquilo que puder e não puder absorver, e após todos os passares, a calma, a tão almejada calma (mórbida) volta a triunfar.
SDias(McSS)
domingo, 22 de março de 2015
O singelo gesto de TRAZER.
Ela traz o aroma dos aromas, o prazer dos prazeres, a desgraça das desgraças, o horror dos horrores, a maldade das maldades, a luxúria das luxúrias, a pureza das purezas, o amor dos amores, e acima de tudo, ela trouxe e sempre trará, os anjos vindo dos céus e os demônios vindo das terras e mares.
Ela traz tudo e nada
Ela é tudo e nada
Ela é o real e o surreal
O imaginável e o inimaginável
Ela é a VIDA
SDias(McSS)
Ela traz tudo e nada
Ela é tudo e nada
Ela é o real e o surreal
O imaginável e o inimaginável
Ela é a VIDA
SDias(McSS)
sexta-feira, 20 de março de 2015
A dor da partida.
Era uma vida pequena, simples, frágil mais essencial, agora como um feixe de luz essa pequena vida passou por dentre o caminho daquela pobre menina assustada. Como que por encanto aquele era um dia de chuva, lágrimas do céus derramadas em terra demonstravam o poder dos deus de que nada depende de nós, diz a lenda que quando a alma de um pequeno animal é levada de nós está indo no lugar de uma vida humana, de uma alma que mesmo sem ser pura e inocente como a que nos foi tirada, amamo-as ainda mais. O Sol nos diz que um novo dia amanheceu, porém as nuvens que o encobre em partes diz que a Morte, a doce Morte passou por ali. E agora? O que restará? A dor da perda, a agonia da saudade, o desespero da ausência? E amanhã o que será? Quem será? Quando que a Senhora Morte voltará? As dores não acabam por aqui, virão cada vez mais cruéis e impiedosas, ou será que nós que ficamos cada vez mais fracos ao ponto de nada mais suportar?
Isso não se torna relevante, para falar a verdade nada mais importa, só o silencio mórbido da partida!
SDias (McSS)
Isso não se torna relevante, para falar a verdade nada mais importa, só o silencio mórbido da partida!
SDias (McSS)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
A morte
Eu não falo...
Não respiro...
Eu não me movo...
Não vejo...
Não ouço... Não sou existente.
Mas eu trago
dor, ódio, descaso, lágrimas, desespero. Eu trago, eu sou a MORTE.
As pessoas me julgam cruel
e me amaldiçoam, mas elas não entendem que eu sou a lei mais bela da vida que elas tanto dizem prezar, ao levar
as almas para outro plano eu dou lugar ao renascimento, a luz,e a felicidade
que seres puros e singelos possuem, todos são tão egoístas, preferem a
presença dolorosa de seus queridos, ao alívio dos enfermos e desgraçados pelo
destino. Me vêem como a escuridão, a criação do demônio, a inimiga de Deus.
Pobres mortais que não enxergam nada além de seus sentimentos supérfluos e vazios . Enquanto
não verdes minha beleza e essência, lamentaram aos pés dos inúmeros túmulos compostos apenas por cascas ocas sem almas, sem
vidas. Se ao menos soubessem onde se encontra a paz que tão vagamente procuram, a paz está em mim, em meus braços, em meu acalento e a maior lástima é que nadas verdes, nem mesmo a destruição do mundo suntuoso de quem vangloriastes como reino, que nada mais é do que o inferno de que tantos queres fugir!
Então não me julgues tão cruelmente
Então não me julgues tão cruelmente
Me escute...
Me entenda
Me aceite
Sou seu fim
Seu recomeço...
SDias(McSS)
SDias(McSS)
Apenas mais uma guerra.
Houveram lágrimas, lágrimas que trouxeram a incompreensão daquela alma. Não bastasse todas as dores, rancores , desilusões, medos e tantos outros tormentares, há agora os olhos de seu amado imersos em lágrimas, e ela nem ao menos sabe o porque, só o que quer é pegá-lo em seu colo e dizer que tudo, absolutamente tudo ficará bem.
Não haverá monstro capaz de arrancá-lo de seus braços. Pois o amor existente é mais forte e inquebrantável do que qualquer matéria ou anti matéria, há a magia em seus olhares, a doçura em suas palavras, a compreensão em seus atos mesmo que eles não sejam certos, serão seguidos de conselhos sinceros que prezaram apenas o zelo.
Há nuvens escuras que encobrem seus dias e trazem o desespero e a dor, doravante a pureza que há em suas almas, divinadas pelos céus, terra e mares, os tornam guerreiros talvez não tão prontos para guerrear mais prontos e destinados a vitória de suas vidas, pois juntos se tornam suficientemente fortes para vencer o invencível.
No momento há a espera de que ele retorne ao lar, para que tudo seja dito, para que as lágrimas o libertem da angustia e devolva o sorriso de menino que tanto a encantou. E a felicidade os acometerá como nunca antes, os abençoando com a gracilidade de suas risadas após um belo duélo de coségas, vitoriando o "campeão" com mais sorrisos e carícias que trará mais garra para a próxima luta, até por que tudo não passará de um novo amanhã.
SDias (McSS)
Não haverá monstro capaz de arrancá-lo de seus braços. Pois o amor existente é mais forte e inquebrantável do que qualquer matéria ou anti matéria, há a magia em seus olhares, a doçura em suas palavras, a compreensão em seus atos mesmo que eles não sejam certos, serão seguidos de conselhos sinceros que prezaram apenas o zelo.
Há nuvens escuras que encobrem seus dias e trazem o desespero e a dor, doravante a pureza que há em suas almas, divinadas pelos céus, terra e mares, os tornam guerreiros talvez não tão prontos para guerrear mais prontos e destinados a vitória de suas vidas, pois juntos se tornam suficientemente fortes para vencer o invencível.
No momento há a espera de que ele retorne ao lar, para que tudo seja dito, para que as lágrimas o libertem da angustia e devolva o sorriso de menino que tanto a encantou. E a felicidade os acometerá como nunca antes, os abençoando com a gracilidade de suas risadas após um belo duélo de coségas, vitoriando o "campeão" com mais sorrisos e carícias que trará mais garra para a próxima luta, até por que tudo não passará de um novo amanhã.
SDias (McSS)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
o Independentemente
O que dizer de um Mundo onde o que mais prevalece é a sede de destruição?
Que se submete a uma dimensão sem rumo, um túnel sem luz e fim. Isso nos obriga a criar refúgios para nos escondermos da guerra sangrenta feita por pessoas sem almas. Os dias passam e cada vez mais nos deixa lições que muitas das vezes nos desagradam. E derrepente nos vemos em um inferno de lembranças e cobranças de um amanhã um pouco melhor.
Que se submete a uma dimensão sem rumo, um túnel sem luz e fim. Isso nos obriga a criar refúgios para nos escondermos da guerra sangrenta feita por pessoas sem almas. Os dias passam e cada vez mais nos deixa lições que muitas das vezes nos desagradam. E derrepente nos vemos em um inferno de lembranças e cobranças de um amanhã um pouco melhor.
Nem tudo é esperado, na verdade pouco nos é previsto, tendo que o enredo da nossa própria história se dá pela vida que nos amaldiçoa com o único crédito da moral que se faz triste e um tanto sombria. Os fantasmas cercam-nos trazendo com um suave soprar o ódio fundido pelo amor fazendo-nos correr em apelo pelas cicatrizes do passado como emenda para as feridas recém criadas por alguém que por natureza deveria nos amar.
A sensação do desamor se debate como um demônio prestes a arrastar para a escuridão toda a pureza que por ordem divina se resguardou no canto mais impróprio do seu íntimo. Cenas são criadas em um palco distinto onde inúmeras peças se fazem ilustres, e mesmo com o coração acelerado a mil suas pernas te levam ao centro do palco de frente para os "telespectadores", só o que você vê são lágrimas e mão prostradas ao distúrbio mental .
Como correr se agora as mesmas pernas que tanto lhe sustentaram te abandonam fazendo-te cair em própria humilhação? Pois bem os rostos enfim criam formas e expressões, algumas mais vagas do que outras, mesmo assim assombrosas. Por um instante as luzes se apagam e mãos te agarram queimando-te em um fogo demoníaco, subitamente ao abrir os olhos você compreende que após um tempo na penumbra da escuridão aprende-se a ver além do que os olhos carnais podem enxergar.
Você grita mais ninguém pode te ouvir, você chora mais ninguém pode te ver, você sofre mais ninguém pode ver e sentir a tua dor, nada mais adianta, nada mais te salvará, não existe força suprema capaz de te reerguer, você está no inferno, presa em uma jaula com um predador sedento por ti, pela tua lama, mais ela também já não existe mais. Acabou agora abrace tua solidão, teu ódio, tristeza, e todos os rancores, desamores e lembranças fantasmagóricas, mais principalmente abrace o demônio que sugou sua alma sacrificando-a como um pedaço de carniça aos urubus, abrace à tudo e se destrua, submeta-se ao total e irreversível desastre para que possa ressurgir das suas próprias cinzas, como uma fênix perfeita a sobrevoar a imensidão do espaço a procura de um novo Mundo, onde possa repousar sobre a luz tênue do luar, pois tudo acabou e aquele Mundo se foi, tudo não passou de um segundo, o final deu lugar ao recomeço, tão merecido e doce recomeço, que não passará de um mais segundo.
SDias (McSS)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Depressão
A depressão nos leva ao conhecimento da desgraça e destruição que muitos podem nos causar.
Nos vemos presos a correntes invisíveis que nos aprisionam de tal maneira incompreensível, nos fazendo reféns de nossos próprios medos. Escapar dessa prisão já está a muito fora de cogitação, pois a fraqueza grita mais forte, assim como trovões em uma grande tempestade.
Muitas vezes essa depressão traz uma consequência traiçoeira muito conhecida como Morte, e por mais natural e divina que ela seja as pessoas não estão acostumadas a encara-lá, pois ela traz a saudade aos que ficam neste plano. Os remédios agora são indispensáveis para o pouco conforto que estas pobres almas podem almejar, tendo seus refúgios em profundos sonos e sonhos. Mas a tristeza não se vai mesmo em prol de tantas tentativas vagas, o caminho é longo e cheio de fantasmas prontos para nos arrastar de volta a escuridão de que tanto fugimos. O fato é que é hora de encarar a realidade: Somos fracos mais não derrotáveis!
SDias (McSS)
Nos vemos presos a correntes invisíveis que nos aprisionam de tal maneira incompreensível, nos fazendo reféns de nossos próprios medos. Escapar dessa prisão já está a muito fora de cogitação, pois a fraqueza grita mais forte, assim como trovões em uma grande tempestade.
Muitas vezes essa depressão traz uma consequência traiçoeira muito conhecida como Morte, e por mais natural e divina que ela seja as pessoas não estão acostumadas a encara-lá, pois ela traz a saudade aos que ficam neste plano. Os remédios agora são indispensáveis para o pouco conforto que estas pobres almas podem almejar, tendo seus refúgios em profundos sonos e sonhos. Mas a tristeza não se vai mesmo em prol de tantas tentativas vagas, o caminho é longo e cheio de fantasmas prontos para nos arrastar de volta a escuridão de que tanto fugimos. O fato é que é hora de encarar a realidade: Somos fracos mais não derrotáveis!
SDias (McSS)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
O talvez da vingança.
"Nem sempre a vingança é motivada pelo ódio,
talvez seja apenas a dor da injustiça e perda que grita mais alto no vale assombroso, onde se esconde nossa alma."
SDias ( McSS )
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
No fundo do meu quintal.
Mais um amanhecer se faz presente, no balanço do meu quintal há uma criatura visivelmente só. Ela não me dirija a palavra, apenas seu olhar que se encontra triste, me pergunto de onde essa criança surgiu e logo os pássaros que inconvenientemente cantam ao alto do meu limoeiro dizem-me que ela não está só como meus olhos condenam. A revejo e o olhar permanece fixo ao meu, subitamente uma lágrima caí em seu rosto e logo os soluços desenfreados daquela criatura incapaz de sorrir me fazem sentir uma certa pena. E surpreendentemente os pássaros estavam certos, ao lado dessa sombra há outra, mais densa e obscura, doravante ela transmite paz não só a minha inesperada hóspede, como a mim mesma. O silêncio torna-se torturante, minhas pernas não me permitem correr, mais ainda sim minha voz ressoa algumas poucas palavras, as duas criaturas diante de mim sorriem discretamente e logo me encontro em lágrimas que trazem um sentimento que desconheço. Acho que já se passaram horas, dias, anos ou talvez milênios, mas não se passaram nem mesmo os segundos que criam e recriam os minutos. Já não sei o que está acontecendo a minha volta, é como se o Mundo estivesse se disseminando ao poder alucinógeno desses dois seres que agora perecem-me ser tão íntimos. Tudo está tão confuso, e agora ouço um barulho remotamente familiar, assim despertando-me do meu devaneio. É o estridente despertar do relógio, anunciando que as seis horas se tornam minha cruel realidade, onde a rotina me escraviza, aliás era tudo parte da minha imaginação. Levanto-me e olho pela janela em direção ao quintal, especificamente para o velho balanço vazio e abandonado, não há ninguém lá, nem a criança, nem a sombra, nem os pássaros, nem o limoeiro, é apenas um pedaço do meu jardim mal tratado pelo descaso que o tenho submetido. Nada daquilo fora real, apenas a loucura que me acomete a cada dia mais em todo amanhecer.
SDias ( McSS )
SDias ( McSS )
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Um Mundo dentre muitos outros.
Presa em Mundo escondido por detrás do olhar angelical de uma criança, um olhar doce e meigo que traça uma vida cheia de tropeços e derrotas acometidas a essa pequena criatura, e o pior de tudo é que ela não tem culpa.
A saudade lhe fere a alma, pois ela se tornou o eixo do próprio Mundo
ou pelo menos de um deles, um dos Mundos dos quais se refugia nas horas de tormenta.
SDias ( McSS )
A saudade lhe fere a alma, pois ela se tornou o eixo do próprio Mundo
ou pelo menos de um deles, um dos Mundos dos quais se refugia nas horas de tormenta.
SDias ( McSS )
A alma pura de uma criança.
Rostos singelos se transformam em expressões vazias e ocultas em torno da maldade e escuridão. Os passos se fazem ouvir sobre o térreo e já não se ouvem mais vozes, apenas sussurros que te dizem para não olhar para trás. Más tudo que te trouxe até aqui te grita para que não se curve; pois o vazio poderá te engolir para o além das trevas. Não há mais amor, de fato nunca existiu foi apenas uma história bem contata pelos teus ancestrais para que a dor não lhe acometesse de forma tão bruta e fatal. Tudo que lhe disseram não fora e nunca será real, a arte de contemplar o vazio é um carma que para sempre carregarás. O sorriso te abandonou e a felicidade nem ao menos avistastes, mais este não é o fim e sim talvez um vago começo. A dor se faz bela, e a solidão sua melhor e única companheira, a venda em seus olhos te inibem do monstro que se esconde dentro do armário do teu quarto. Agora durma bela criança, pois o amanhecer se fará presente logo que tua alma se aprofundar nos mais insanos sonhos.
SDias ( McSS)
SDias ( McSS)
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Um possível amor.
Queria poder expressar em palavras esse sentimento que atualmente mora em meu coração, mas não creio que o destino me daria o tempo necessário para cumpri-lo, pois o mesmo dito poderia ir além de uma vida. Nas noites de tormenta seu nome que eu clamo, e quando as lágrimas ameaçam brotar em meu desfalecido semblante é em seu sorriso que escondo minha alma e nas lembranças das nossas noites de amor que acalento a sombra do meu ser que já não se faz tão odioso como outrora.
SDias ( McSS)
SDias ( McSS)
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O vale das sombras
SDias ( McSS)
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Um vago soletrar de palavras.
Após um tempo na escuridão, os olhos da alma aprendem a ver além da penumbra que rodeia a própria dita. Após tanta tormenta, recorremos a cicatrizes do passado como emenda para o coração já feto em pedaços. Olhar no fundo dos olhos se tornou a forma mais segura de viver pois só a janela da alma para revelar os verdadeiros mistérios que seres falsos tentam esconder por detrás de um belo sorriso.
SDias ( McSS)
SDias ( McSS)
UM SIMPLES VERSO
Ao canto dos pássaros que vejo o cair da noite seguido pelo raiar do dia. E mesmo que o Sol ponha-se a brilhar suntuoso ao céu, a penumbra que rodeia aquela alma já cansada pelos despropósitos da vida nega-se a seguir adiante, presa a doces lembranças de um amor proibido. Proibido e disseminado por um coração descrente da pureza de um sentimento tão singelo. Um coração que não sabe amar, apenas mentir e causar dor, uma alma pecadora e destinada ao sofrimento eterno por tantas crueldades acometidas em prós de algo vindo do céu e abençoado pelos mares:o amor verdadeiro. Mais como saber de fato quando esse sentimento é verídico? Simplesmente quando nossa alma se dispõem a se doar pelo coração amado, quando aos pés de quem amamos nada se compara a nós. Quando ao cair da noite os anjos vêm de bom grado sussurrar-lhe a boa nova enviada pelos anjos e demônios. Pudera tudo isso ser forte o suficiente para curar tamanha ferida feito neste cansado coração, que hoje já não sabe o que é amar, uma alma carregada por um semblante desfalecido, que vive em função de justiça ou mesmo vingança, deixo-lhes a conclusão...
SDias ( McSS)
Assinar:
Postagens (Atom)